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Archeology and museology

Museus e Monumentos de Portugal já entrou em funcionamento

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A reorganização pública do setor do património já se encontra em funcionamento com o inicio formal da existência da empresa Museus e Monumentos de Portugal (MMP) e do instituto público Património Cultural, que substituem a Direção-Geral do Património Cultural. 

Com sede em Lisboa, a MMP irá abranger “os museus com coleções nacionais e de referência internacional, assim como os palácios e os monumentos nacionais e património da humanidade”. Também terá responsabilidades sobre o Laboratório José de Figueiredo (LJF), a Coleção de Arte Contemporânea do Estado (CACE) e o Arquivo de Documentação Fotográfica e respetivo acervo no Forte de Sacavém.

O instituto Património Cultural, sediado no Porto e com instalações na Ala Norte do Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa, possui atribuições relacionadas com a salvaguarda e conservação dos bens patrimoniais, classificados ou em vias de classificação. Estas incluem a elaboração de planos e projetos para a execução de intervenções, apoio técnico e fiscalização, bem como a investigação no âmbito do património cultural, a ser realizada em estreita colaboração com outras entidades, nomeadamente as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional, autarquias e outras entidades públicas e privadas, de acordo com o decreto-lei que o instituiu.

O instituto também tem a responsabilidade pelo Centro Nacional de Arqueologia Náutica e Subaquática, pelo Laboratório de Arqueociências, pelo Forte de Sacavém, pelas Bibliotecas e pelos Arquivos de Arqueologia, e pelo Fundo de Salvaguarda do Património Cultural.

Ambos os organismos possuem um conselho consultivo, e no caso da MMP, existe ainda um conselho de curadores, presidido pela reitora da Universidade Católica Portuguesa, Isabel Capeloa Gil.

Deste modo, a MMP assume a responsabilidade por alguns dos locais mais visitados do país, desde a Torre de Belém, em Lisboa, até ao Castelo de Guimarães e à Fortaleza de Sagres, em Vila do Bispo, incluindo todos os museus nacionais, como o Museu José Malhoa, nas Caldas da Rainha ou o Museu de Lamego.

Por sua vez, o Património Cultural está encarregado de zelar por várias igrejas e conventos, desde Freixo de Espada à Cinta até à Vidigueira, e por sítios como as ruínas de Milreu, em Faro.

Fonte (texto): PPorto dos Museus

Município de Coimbra apresenta mapa da Coimbra Rede de Museus

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O Museu Municipal de Coimbra foi o local escolhido para a apresentação do mapa da Coimbra Rede de Museus. Atualmente composta por 12 entidades, a Coimbra Rede de Museus recebeu, a 26 de setembro, a formalização da entrada de quatro novos membros: Casa de Infância Doutor Elysio de Moura, Seminário Maior da Sagrada Família de Coimbra, Confraria da Rainha Santa Isabel e Fundação Inês de Castro.

Esta expansão motivou a necessidade de criar um objeto gráfico que mapeasse as instituições integrantes da Rede, proporcionando aos visitantes, tanto nacionais como internacionais, uma visão clara dos diversos espaços museológicos em Coimbra.

Para além das instituições da Coimbra Rede de Museus, o mapa abrange também espaços que promovem atividades e exposições orientadas para a arte contemporânea, como o Centro de Arte Contemporânea de Coimbra, Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, Centro de Artes Visuais, Casa das Artes da Fundação Bissaya Barreto e Casa da Esquina.

O mapa, disponível com uma breve descrição em português e inglês, apresenta a localização das entidades e oferece a opção de download através de QRcode. Será distribuído pelas diversas instituições, proporcionando uma visão abrangente deste património cultural e visitável da cidade. Além disso, permite aos visitantes compreender a localização e as características essenciais de cada espaço, incluindo horários, facilitando a definição do percurso de acordo com as preferências individuais. Esta abordagem visa também direcionar o público das instituições mais populares para aquelas que têm menor procura.

Criada em 2013, a Coimbra Rede de Museus tem como missão “contribuir para o dinamismo cultural de Coimbra e do país, articulando, cooperando e partilhando responsabilidades e recursos entre os parceiros”.

Fonte (texto): PPorto dos Museus

Prémio ICOM – Práticas de Desenvolvimento Sustentável nos Museus

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O Conselho Internacional de Museus (ICOM) lançou o Prémio ICOM para Práticas de Desenvolvimento Sustentável nos Museus, com o propósito de reconhecer iniciativas inovadoras e práticas exemplares no contexto do desenvolvimento sustentável. Este prestigiado prémio, pioneiro a nível global promovido pelo ICOM, encontra-se aberto a todos os seus membros, alinhando-se com a Agenda 2030 e o compromisso da organização com o desenvolvimento sustentável.

Dividido em cinco categorias – Pessoas, Planeta, Prosperidade, Paz e Parceria – o prémio visa incentivar a rápida adoção de práticas sustentáveis no setor museológico. Museus membros do ICOM em 2023 e 2024 podem candidatar-se, enquanto os museus não membros podem fazê-lo após adesão institucional. O período de candidatura decorre de março a setembro de 2024.

Um júri internacional, composto por sete membros, será responsável por selecionar três finalistas. A cerimónia de entrega dos prémios está agendada para a 27.ª Conferência Geral do ICOM, em 2025, no Dubai. O prémio inclui uma estatueta exclusiva e destaque nos meios de comunicação do ICOM.

Em colaboração com o Centro Internacional de Estudos para a Conservação e Restauro de Bens Culturais (ICCROM) e Curating Tomorrow, o ICOM promove também sessões de capacitação. Estas sessões, que visam criar uma compreensão partilhada sobre o prémio, a Agenda 2030 e o Desenvolvimento Sustentável, têm o seu prazo inicial marcado para fevereiro de 2024.

O lançamento deste prémio reflete o compromisso do ICOM em liderar a transformação do setor museológico em direção a práticas mais sustentáveis, contribuindo assim para um futuro coletivo de desenvolvimento sustentável.

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Parques de Sintra novamente distinguida como Melhor Empresa do Mundo em Conservação

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A Parques de Sintra-Monte da Lua (PSML) conquistou pela 11.ª vez o prestigioso “World Travel Awards” na categoria de “Melhor Empresa do Mundo em Conservação” (“World’s Leading Conservation Company”, em inglês). A distinção, que reconhece a excelência contínua da PSML desde 2013, foi anunciada durante a cerimónia oficial realizada no icónico Burj Al Arab, no Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

Luís Calaim, administrador da Parques de Sintra, recebeu o prémio em nome de toda a equipa durante a cerimónia, expressando gratidão àqueles que continuam a apoiar e reconhecer o trabalho da empresa, votando ano após ano. Presente no evento, Sofia Cruz, Presidente do Conselho de Administração da Parques de Sintra, destacou a importância do compromisso diário com a excelência por parte de todas as equipas da empresa.

Os World Travel Awards, criados em 1993, são reconhecidos internacionalmente como os “Óscares do turismo”, premiando a excelência no setor do turismo. A participação do público e dos profissionais do ramo na votação torna estes prémios altamente prestigiosos, com empresas do ramo do turismo de todo o mundo a competir nas diversas categorias. A cerimónia oficial de premiação destaca-se como uma celebração prestigiosa do que há de melhor no cenário do turismo internacional.

Fonte: Parques de Sintra

Três museus portugueses nomeados para Museu Europeu do Ano 2024

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O Museu da Covilhã, o Museu do Tesouro Real e o Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros estão entre os nomeados para o prémio Museu Europeu do Ano 2024, anunciado pelo Fórum Europeu dos Museus.

O prémio Museu Europeu do Ano (“European Museum of the Year Awards” ou EMYA, na sigla inglesa) é o principal e o mais antigo prémio atribuído pelo Fórum Europeu de Museus e também o mais ilustre na Europa. Criado para reconhecer a excelência dos museus europeus e promover processos inovadores, o prémio é atribuído desde o ano de 1977, data em que o Fórum Europeu dos Museus foi fundado pelo Conselho da Europa.

A lista de 50 nomeados, que inclui os três museus portugueses, foi divulgada no site oficial do Fórum Europeu dos Museus.

Os vencedores serão anunciados no último dia da conferência anual do prémio Museu Europeu do Ano, que decorre em Portimão, de 1 a 4 de maio de 2024.

Este ano, o prémio foi atribuído ao Museu Valenciano de Etnologia, em Espanha, numa cerimónia que decorreu em maio, em Barcelona.

O Museu da Covilhã visa ser um instrumento divulgativo e lúdico que, utilizando recursos variados, acessíveis e inclusivos, ensine a história da Covilhã à população e visitantes – locais e turistas, pessoas com diversas condições físicas e psicológicas, de diferentes idades.

O Museu do Tesouro Real, localizado no coração de Lisboa, abriu portas em 2022 e expõe uma das mais raras e completas coleções de joias reais compostas por insígnias e condecorações, moedas e peças de ourivesaria civil e religiosa, entre outras, expostas dentro de um dos maiores cofres fortes do mundo, com o desígnio de projetar Lisboa como um destino cada vez mais atrativo para residentes e visitantes de todas as partes do mundo.

O Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros foi classificado a 17 de abril de 2015 pelo Estado Português como Monumento Nacional. Este núcleo destaca-se por exibir a sobreposição urbana ao longo dos últimos vinte e cinco séculos, evidenciando o seu valor histórico-simbólico. Materializando a história da cidade, o sítio revela o caráter identitário e simbólico intrínseco, especialmente relacionado aos contatos civilizacionais contínuos por via marítima, que persistem até os dias de hoje.

Fonte: Fórum Europeu dos Museus

Feira dos Santos de Cerdal é Património Cultural Imaterial

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A emblemática “Feira dos Santos de Cerdal” em Valença conquistou um marco significativo ao ser oficialmente inscrita, no dia 22 de novembro, no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial. Este reconhecimento destaca a relevância desta prática no Norte como um reflexo essencial da identidade da comunidade.

A publicação da inscrição da “Feira dos Santos de Cerdal” no Diário da República realça a importância desta tradição como um espelho vívido da identidade da comunidade no contexto atual. O anúncio enfatiza, igualmente, a relevância histórica da feira no desenvolvimento cultural e económico do território em que está inserida, destacando as dinâmicas de transmissão de práticas ao longo de gerações na comunidade e entre os grupos e intervenientes mais diretamente envolvidos.

As origens desta feira, realizada no Terreiro de São Bento, em Cerdal – Valença, nos dias 1 e 2 de novembro, remontam a tempos imemoriais. Apesar das suas raízes anteriores, a feira já era documentada em 1758 nas “Memórias Paroquiais” da freguesia. Atualmente, é considerada a última grande feira/romaria do calendário anual do Noroeste Peninsular, atraindo milhares de visitantes, incluindo muitos da Galiza.

Sem uma programação festiva formal, os verdadeiros destaques são os ‘Pericos dos Santos’ (pequenas peras típicas do concelho) e o Cavalo Garrano (uma das três raças equinas nacionais), ambos muito procurados pelos visitantes.

Fonte (texto): Direção Regional de Cultura do Norte

Fonte (imagem): Visit Valença

Feiras Novas de Ponte de Lima inscrita no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial

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As Feiras Novas, festividades municipais de Ponte de Lima em homenagem à Nossa Senhora das Dores, foram oficialmente inscritas no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial pela Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) e aguardam publicação no Diário da República.

Segundo o Município de Ponte de Lima, o “processo de registo da expressão cultural foi iniciado em 2016 pelo anterior executivo do Município de Ponte de Lima, em estreita colaboração com os principais elementos organizadores“. Acrescenta que, “além do levantamento de toda a documentação existente, procedeu à recolha de testemunhos e ao desenvolvimento de trabalhos de campo para fundamentar e atestar a relevância das Feiras Novas, efetivando o pedido de inscrição em 2017“.

A decisão favorável da DGPC traduz-se no reconhecimento público da pertinência das Feiras Novas – assim designadas desde 1826, ano da autorização oficial por Provisão Régia da Chancelaria de D. Pedro IV que permitiu o alargamento da festa para três dias – enquanto reflexo da comunidade ponte-limense, espelhando a identidade de um povo arraigada na terra, na ruralidade e na devoção à Senhora das Dores“, conclui o Município de Ponte de Lima.

Fonte: PPorto dos Museus

Museu Marítimo de Ílhavo celebra o Dia Mundial do Mar

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No contexto das comemorações do Dia Mundial do Mar, celebrado a 16 de novembro, o Museu Marítimo de Ílhavo elaborou um extenso programa para o dia 18 de novembro, sábado. Este inclui o Seminário “Desafios do Mar Português” às 9h30, a apresentação da Revista ARGOS e de “Barcos de Portugal – Obras Selecionadas de Octávio Lixa Filgueiras”, além da revelação do vencedor do “Prémio de Estudos em Cultura do Mar – Octávio Lixa Filgueiras”.

O 11º Seminário “Desafios do Mar Português” será focalizado na exposição temporária “Mar Oceano: Legado de Mário Ruivo”, em exibição no Museu Marítimo de Ílhavo, e marcará o 25º aniversário do Relatório da Comissão Mundial Independente para os Oceanos.

Durante este evento, será anunciado o “Prémio de Estudos em Cultura do Mar – Octávio Lixa Filgueiras”, uma distinção para autores de dissertações académicas ou trabalhos de investigação na área da cultura marítima fluvial, abrangendo áreas como História Marítima, Arquitetura Naval, Antropologia Marítima, Arqueologia Naval e Subaquática, Patrimónios Marítimos e Museologia.

O 11º número da revista ARGOS, uma publicação científico-cultural de periodicidade anual do Museu Marítimo de Ílhavo, explora o tema “Ciências do Mar e Governança dos Oceanos” de diversas perspectivas do conhecimento. Os artigos, mantendo a distintiva abordagem científico-cultural, abrangem tópicos como oceanografia, cultura marítima, literacia dos oceanos e direito marítimo. Esta edição está alinhada com a Década das Nações Unidas para as Ciências do Oceano para o Desenvolvimento Sustentável (2021-2030), refletindo o compromisso do Município de Ílhavo com a preservação dos oceanos, crucial para o equilíbrio do nosso planeta.

A versão digital do segundo volume de “Barcos de Portugal – Obras Selecionadas de Octávio Lixa Filgueiras” compila uma série de textos do autor, apresentando dez trabalhos de referência sobre a arqueologia e a arquitetura naval das embarcações tradicionais do noroeste português

Fique a conhecer detalhadamente o programa para o dia 18 de novembro

Fonte (Texto e imagem): Município de Ílhavo

Museu do Louvre adquire pintura portuguesa do século XVI

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O renomado Museu do Louvre, situado em Paris, fez uma aquisição histórica ao adquirir a pintura do século XIV intitulada “Ressurreição de Cristo”. Esta obra representa a primeira contribuição portuguesa deste período a fazer parte das preciosas coleções da instituição museológica e foi adquirida através da negociação conduzida pelo galerista luso-francês Philippe Mendes, conforme divulgado por uma fonte do museu à agência Lusa.

Ao ser contactado pela agência Lusa, o departamento de comunicação e relações externas do Louvre forneceu uma declaração por e-mail, afirmando que “Esta é a primeira pintura [portuguesa] adquirida pelo museu, já que as outras pinturas portuguesas em nossa coleção foram doações.

A assessoria de comunicação do Louvre complementou a notícia, acrescentando: “Até esta aquisição, o Louvre não possuía qualquer obra de arte portuguesa do século XVI, apesar de a exposição ‘O Século de Ouro do Renascimento Português’, realizada no ano passado no Louvre, ter destacado a importância de Lisboa como um centro artístico durante o Renascimento e a excelência das oficinas reais.

Em comunicado, o galerista Philippe Mendes também anunciou a venda desta notável obra, sem divulgar os valores da transação. A pintura é atribuída a dois proeminentes artistas do século XVI, Garcia Fernandes e Cristóvão de Figueiredo, pertencentes ao chamado período primitivo português. Philippe Mendes destacou que essa aquisição representa “o tão aguardado reconhecimento da Pintura Portuguesa como uma escola de arte, com o mesmo prestígio das escolas Espanhola, Italiana ou Francesa.”

A obra de arte em questão, a “Ressurreição de Cristo,” que data aproximadamente o ano de 1540 e foi produzida no Atelier Real de Lisboa, é considerada pelo Louvre como “um exemplo de primeira categoria da arte renascentista portuguesa.” Ela retrata Cristo envolto num manto vermelho, surgindo da sepultura após a ressurreição, surpreendendo os soldados que a vigiam. Esta aquisição representa um marco importante para a promoção da arte portuguesa no cenário internacional.

Fonte: Agência Lusa

Concurso ProMuseus apoia 40 museus com 1,6 milhões de euros

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O financiamento de um total de 40 projetos de 40 museus foi aprovado pelo concurso do Programa de Apoio a Museus da Rede Portuguesa de Museus — ProMuseus, anunciou esta quinta-feira a DGPC.

No âmbito do concurso promovido este ano pelo ProMuseus, foram recebidas 91 candidaturas de 70 museus, das quais 83 foram aceites, de acordo com o comunicado da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC). A DGPC irá disponibilizar um apoio financeiro no valor de 997.854,31 euros, distribuídos ao longo de 2023 e 2024. Conforme indicado no comunicado, a DGPC dividirá o apoio da seguinte forma: 70% em 2023 e 30% em 2024.

O Programa de Apoio ProMuseus é destinado aos museus credenciados na Rede Portuguesa dos Museus que não dependem da administração central. Este programa é gerido pela DGPC e tem como principais objetivos promover a melhoria da qualidade dos museus em Portugal, contribuir para a preservação do património cultural e aprimorar os serviços prestados ao público.

Neste concurso, realizado este ano, foram definidas áreas prioritárias de apoio, tais como estudos, investigação e exposições; inventário, documentação e digitalização de coleções; acessibilidade e inclusão; capacitação de equipas; e parcerias.

A DGPC lembra que, entre 2019 e 2023, foram lançados três concursos no âmbito do Programa ProMuseus, que receberam um total de 238 candidaturas, apoiaram 144 projetos e representaram um investimento total de 2.651.974,10 euros.

Entre os museus que receberam apoio este ano estão o Museu Municipal Carlos Reis, em Torres Novas, na área das parcerias; o Museu Militar de Lisboa e o do Porto, no âmbito da inclusão e acessibilidade; o Museu Municipal de Coimbra, no contexto de estudos, investigação e exposições; o Museu da Fundação Cupertino de Mirada, na área de investigação, documentação e digitalização de coleções; o EcoMuseu do Seixal, para estudos, investigação e exposições; e o Museu das Flores, nos Açores, para a inclusão e acessibilidade.

Além disso, o Museu da Chapelaria e o Museu do Douro foram apoiados no âmbito da inclusão e acessibilidade; o Museu Municipal de Arqueologia de Silves e o Museu do Pico receberam apoio para estudos, investigação e exposições; o Museu de Arte Sacra do Funchal foi apoiado em estudos, investigação e exposições; e o Museu Municipal de Ourém também foi selecionado para o apoio à inclusão e acessibilidade.

Fonte: PPorto dos Museus