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August 2019

2.º Congresso Internacional “Bibliotecas públicas, políticas culturais e leitura pública”

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Nos próximos dias 26 e 27 de setembro realizar-se-á o 2.º Congresso Internacional “Bibliotecas Públicas, políticas culturais e leitura pública: Prospetiva, tensões e dinâmicas sociais“, promovido pelo CES – Universidade de Coimbra, IHC – FCSH NOVA, CIDEHUS – Universidade de Évora, CHAM – NOVA FCSH–UAc.

Da conferência internacional sobre bibliotecas públicas, políticas culturais e leitura pública (2018), dedicada à discussão de um conjunto de propostas de exploração da pergunta “Que faremos com estas bibliotecas?”, resultaram linhas de análise e reflexão sobre o lugar da biblioteca num quadro de mudança e complexificação aceleradas que se verificaram nas últimas décadas. O lugar da biblioteca, no âmbito das práticas sociais dos agentes que a utilizam e dos agentes que nela corporizam uma confrontação de visões políticas e de modelos profissionais, tem-se traduzido em cenários e concretizações onde se detetam tensões entre as tendências de mutação e as vias de permanência.

São essas tendências, de natureza tensional, e até paradoxal, cuja análise e reflexão se ambicionam com a realização do 2.º Congresso Internacional Bibliotecas Públicas, políticas culturais e leitura pública. Procurando perscrutar itinerários de entendimento das dimensões que pautam histórica e processualmente essas tensões e os modos diversos como afetam e são afetadas por dinâmicas sociais de complexidade crescente, nesta segunda edição pretende-se ligar a compreensão das realidades existentes e a formulação prospetiva das possibilidades em horizonte.

As comunicações distribuem-se pelos seguintes painéis:

– Leitura pública, bibliotecas e livrarias interagindo: socializar para ler e ler para socializar – vida cultural e livrarias; leituras infantojuvenis; aprendizagens, leitura e o cânon literário;
– Bibliotecas, livro e leitura como objeto de investigação crítica – análise e prospetiva;
– Agentes de leitura: bibliotecas, práticas e modos de ler e suas inscrições grupais e individuais;
– Bibliotecas e leitura digitais – do formato às práticas, do objeto às literacias;
– Documentação e sociedade – problematizar acesso e transparência, questionar políticas e práticas;
– Propriedade e tutela, usos e garantias – bibliotecas públicas e bibliotecas privadas, associativas ou comunitárias de uso público.

Um momento do Congresso será destinado à dinamização da Rede de Investigação criada aquando do 1.º evento, em setembro de 2018.

Fonte e mais informações: https://ces.uc.pt/pt/agenda-noticias/agenda-de-eventos/2019/bibliotecas-publicas-politicas-culturais-e-leitura-publica/apresentacao

Acervo dos Portos de Lisboa, Setúbal e Sesimbra já está disponível online

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A KEEP SOLUTIONS juntamente com as Administrações dos Portos de Lisboa, Setúbal e Sesimbra deu por concluída a implementação de um sistema integrado de gestão de arquivo (intermédio e definitivo) – Archeevo – e de biblioteca – Koha, bem como de um portal agregador de conteúdos e pesquisa federada – Retrievo – que permite a pesquisa e o acesso através de um único interface à informação gerida no âmbito das aplicações de arquivo e biblioteca.

A interlocutora do projeto, Dra. Sara Charneca, fez questão de deixar o seu testemunho relativamente à implementação.

“As Administrações dos Portos de Lisboa, Setúbal e Sesimbra centralizaram os arquivos intermédio e histórico dos três portos num único espaço, na Baía do Tejo, Barreiro.

O objetivo desta centralização é permitir que o acervo documental dos três portos sirva não apenas as respetivas administrações portuárias, mas também o público em geral e a comunidade científica, com o intuito de divulgar o seu singular acervo e possibilitar a consulta da vasta documentação.

O Arquivo dos Portos de Lisboa, Setúbal e Sesimbra, tem como responsabilidade a custódia e disponibilização da documentação produzida no âmbito da atividade das autoridades portuárias, a divulgação e promoção da história e da importância destes portos e da atividade portuária para o desenvolvimento da Área Metropolitana de Lisboa, através da realização de atividades culturais, bem como, a conservação da memória destas instituições.

À implementação do arquivo no novo espaço, quisemos associar a disponibilização online do catálogo do acervo documental dos portos de Lisboa, Setúbal e Sesimbra, com aplicações informáticas modernas. Os softwares Retrievo, Archeevo e Koha são uma ferramenta fulcral para a divulgação do espólio dos portos, tornando possível uma melhor acessibilidade na introdução de dados e na pesquisa de toda a documentação, e servindo eficazmente os colaboradores do Arquivo, bem como os utilizadores internos e externos, sejam eles investigadores, estudantes ou leitores curiosos, atraídos pelas coleções e documentos únicos que constituem o nosso acervo.”

Poderá aceder a todo a acervo dos portos de Lisboa, Setúbal e Sesimbra através dos seguintes endereços:

Arquivo: https://www.arquivoportoslisboasetubalsesimbra.pt/arquivo/
Biblioteca: https://www.arquivoportoslisboasetubalsesimbra.pt/biblioteca/
Portal agregador: https://www.arquivoportoslisboasetubalsesimbra.pt/catalogo/

7.º Encontro de Arquivos Empresariais

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O 7.º Encontro de Arquivos Empresariais (EAE) realiza-se no próximo dia 8 de novembro, no Porto, numa organização conjunta da Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas (BAD), através dos seus Grupos de Trabalho de Gestão de Documentos de Arquivo (GTGDA) e de Arquivos Municipais (GTAM) e do Museu dos Transportes e Comunicações.

Na edição deste ano do EAE a organização irá trazer para o debate os desafios da preservação da memória institucional, económica e social das empresas. Em paralelo, serão discutidos os impactos da legislação sobre Proteção de Dados Pessoais na gestão da informação das entidades privadas. A Região Norte é um espaço de intensa atividade empresarial e industrial, com dezenas de empresas centenárias ainda em operação, pelo que se procurará conhecer como é gerida a informação e de que forma esta contribui para alavancar a sua atividade atual.

A última edição ocorreu em fevereiro de 2017, em Oeiras, e reunir cerca de 100 participantes entre os quais representantes de entidades bancárias, como BCP e a Caixa de Crédito Agrícola, e de seguradoras, como a Zurich.

Mais informação divulgada brevemente.

Fonte: https://www.bad.pt/eventos/event/7-o-encontro-de-arquivos-empresariais/

Formação sobre acessibilidade digital e promoção de contextos inclusivos nas bibliotecas

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Inscreva-se para a acção de formação “Acessibilidade digital e promoção de contextos inclusivos em bibliotecas” (12 horas), agendada em Lisboa de 19 a 20 de setembro de 2019 e ministrada pelo formador Bruno Marçal.

Dirigida preferencialmente a técnicos superiores, assistentes técnicos, estudantes da área BAD , esta acção tem por objectivo:

– Reconhecer e relacionar conceitos fundamentais nos domínios da acessibilidade e inclusão;
– Compreender a importância do cumprimento de boas práticas de acessibilidade dos processos de comunicação e da produção e gestão de recursos de informação em suporte digital por parte das bibliotecas;
– Conhecer e aplicar boas práticas de acessibilidade na produção de conteúdos e na gestão de plataformas digitais;
– Comunicar de forma acessível nas redes sociais;
– Conhecer e utilizar validadores de acessibilidade em documentos digitais e nas páginas web;
– Conhecer diversos perfis de utilizadores com necessidades específicas e produzir recursos de informação em suportes/formatos alternativos;
– Desenvolver o sentido crítico sobre os processos de comunicação das bibliotecas.

A inscrição deve ser realizada antecipadamente, até dia 11 de setembro, através do formulário em linha.

Para mais informações, consulte o programa ou contacte o Setor da Formação da BAD através do e-mail formacao@bad.pt.

Fonte: https://www.bad.pt/noticia/2019/08/06/acessibilidade-digital-e-promocao-de-contextos-inclusivos-nas-bibliotecas-em-destaque-na-primeira-acao-de-formacao-de-setembro/

Programa ProMuseus aprova apoio a 45 projetos com 640 mil euros

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O Programa de Apoio a Museus da Rede Portuguesa de Museus – ProMuseus aprovou o apoio financeiro de 640 mil euros para 45 projetos, a atribuir pela Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) em 2019 e 2020.

De acordo com um comunicado divulgado pelo Ministério da Cultura, mais de 30% dos projetos aprovados são da área da transformação digital e 24% da área de acessibilidade e inclusão.

Mais de 70% das candidaturas apresentadas foram de museus tutelados por municípios, acrescenta o comunicado, na sequência da deliberação final do júri do Concurso ProMuseus 2019, homologada pela ministra da Cultura, Graça Fonseca.

O Museu da Marioneta (Lisboa), o Museu da Imagem em Movimento (Leiria), o Museu de Arqueologia e Numismática de Vila Real, o Museu de Arte Sacra do Funchal, o Museu Municipal Carlos Reis (Torres Novas), o Museu Municipal de Coimbra, o Museu Municipal de Loures, o Museu do Instituto Superior de Engenharia do Porto e o Museu Marítimo de Ílhavo são alguns dos espaços cujos projetos foram aprovados e que vão receber financiamento.

O valor de investimento total dos 45 projetos é superior a um milhão de euros, já que alguns projetos envolvem parcerias.

O ProMuseus “é um instrumento de apoio financeiro que tem como objetivo incentivar a qualificação dos museus portugueses, contribuir para a preservação do património cultural e melhorar a prestação de serviços ao público”, recorda a tutela no comunicado.

Em abril deste ano, o Ministério da Cultura anunciou a abertura do concurso para o ProMuseus, tendo como áreas preferenciais a acessibilidade e inclusão, transformação digital, internacionalização e parcerias.

Um mês antes, Graça Fonseca tinha anunciado, no parlamento, que o Governo tencionava, nas semanas seguintes, relançar a Rede Portuguesa de Museus, com a integração de mais museus, e reativar o programa ProMuseus, interrompido há vários anos.

Fonte e mais informações: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/programa-promuseus-aprova-apoio-a-45-projetos-com-640-mil-euros

Prémio “Boas práticas em bibliotecas públicas municipais 2018”

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A Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas anuncia a abertura da 5ª edição do Prémio Boas práticas em bibliotecas públicas municipais 2018.

Este Prémio tem como objetivo premiar, anualmente, serviços ou projetos inovadores e de grande impacto na comunidade, desenvolvidos por bibliotecas públicas municipais portuguesas, que contribuam também para uma melhor e mais eficiente gestão dos recursos disponíveis e que ultrapassem as atividades regulares das bibliotecas.

Pretende-se, desta forma, contribuir para o reconhecimento e para a valorização do papel social das bibliotecas públicas, promovendo a divulgação, partilha e difusão das boas práticas.

A este Prémio podem candidatar-se bibliotecas públicas municipais portuguesas, individualmente ou em associação, com projetos em desenvolvimento ou desenvolvidos no ano anterior à data da apresentação da candidatura.

Este prémio tem o valor monetário de 4.500 euros, destinados à aquisição de recursos e serviços para melhoria da qualidade dos serviços de biblioteca.

Consulte o regulamento.

As candidaturas devem ser obrigatoriamente submetidas em formulário próprio: Formulario_candidatura_2018.

As candidaturas à 5ª edição do Prémio Boas Práticas em Bibliotecas Públicas Municipais decorrem até ao dia 30 de setembro de 2019 e deverão ser submetidas com os documentos em formato PDF através do e-mail: premiobpbp@dglab.gov.pt.
Para pedidos de informação deverá ser utilizado o mesmo endereço eletrónico.

Fonte: http://dglab.gov.pt/premio-boas-praticas-em-bibliotecas-publicas-municipais-2018/

A primeira árvore-biblioteca do país é uma tília centenária de Braga

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É uma pequena biblioteca de jardim e chamam-lhe a “árvore da leitura” ​ou a “árvore-biblioteca”, a primeira de Portugal.

A ideia, que está em desenvolvimento no Parque de Guadalupe em Braga, é criar um espaço propício à leitura, pelo que, para além deste depósito de livros, o parque terá ainda cadeiras, mesas e uma espécie de residência artística, obtida através das estruturas de uns antigos baloiços.

A biblioteca ainda não está construída, mas os trabalhos de instalação de uma estrutura de vidro numa tília centenária estão já em curso. O objectivo, segundo revelou Ricardo Silva, presidente da Junta de Freguesia de São Victor – território que abrange o parque – é “estimular a leitura e a literacia, dinamizar o local e oferecer às pessoas um espaço de lazer”.

A construção deverá ser inaugurada no final de Setembro, a 28 ou 29 de Setembro, altura em que se celebram as Jornadas Europeias do Património, que este ano têm como mote “arte, património e lazer”. O projecto da “árvore-biblioteca” integra um programa apoiado pela cadeia de supermercados Pingo Doce, denominado Bairro Feliz, em que os clientes destas lojas podem contribuir para a iniciativa.

Além da capela de Guadalupe, o parque possui um conjunto de tílias, revelando-se um espaço seguro por ser “vedado” e “conceder liberdade às crianças sem risco de atropelamentos”, algo nem sempre fácil de obter no centro de grandes cidades, como Braga. Havendo um maior controlo dentro do próprio local, pretende-se também, futuramente, “potenciar o espaço com um parque infantil”, como já teve outrora, finalizou Ricardo Silva.

Fonte e mais informação: https://www.publico.pt/2019/08/16/fugas/noticia/primeira-arvorebiblioteca-pais-vai-nascer-braga-tilia-oca-vicosa-1883611

Sabia que o melhor museu multimédia da Europa fica em Portugal?

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Chama-se PO.RO.S (Portugal Romano em Sicó) e situa-se em Condeixa-a-Nova, no distrito de Coimbra.

Foi inaugurado em maio de 2017, com o propósito de mediar e promover a herança cultural romana, em particular no território de Sicó.

Este espaço possibilita uma viagem até à ocupação romana daquele território, complementando uma visita ao complexo de ruínas de Conímbriga, que recebe anualmente cerca de 90 mil visitantes.

Depois de uma visita a estas importantes ruínas, o museu PO.RO.S permite ao visitante experimentar e interagir com ambientes virtuais da época romana, para uma melhor compreensão dos costumes e modo de vida de uma das maiores povoações do Império Romano em Portugal.

Instalado numa belíssima casa senhorial recuperada pelo município, possui uma área de 1.200 metros quadrados de exposição, com 11 salas multimédia, um túnel do tempo e 33 aplicações interativas.

Pela forma criativa e inovadora de mostrar a herança cultural das terras de Sicó o museu foi distinguido, no final de 2018, com o grande prémio “Heritage in Motion 2018”, que elege os melhores projetos culturais multimédia da Europa.

Além deste prémio arrecadou ainda o galardão na categoria de ‘Aplicações e Experiências Interativas’.

A visita vale bem a pena, seja qual for a idade ou género, uma vez que toda a visita e experiências são geridas de forma a garantir a acessibilidade a públicos diversificados.

Se ficou interessado em conhecer saiba que o museu está aberto de terça-feira a domingo, das 10h00 às 18h00 e que o preço dos bilhetes varia entre os 3 e os 5 euros, conforme a idade.

Fonte: https://viagens.sapo.pt/viajar/viajar-portugal/artigos/sabia-que-o-melhor-museu-multimedia-da-europa-fica-em-portugal

Paris tem um museu gratuito flutuante com livraria e bar

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Ancorado no Rio Sena, o Museu Fluctuart fica entre a Torre Eiffel e o Louvre.

O Fluctuart, um centro de arte urbana inaugurado em julho, está localizado num prédio de três andares: porão, convés e terraço. Além de expor trabalhos dos pioneiros da arte de rua e mestres mundialmente famosos, o museu – gratuito durante todo o ano – inclui artistas emergentes nas suas exposições permanentes e temporárias.

A missão do Fluctuart é conectar os artistas de rua de todas as origens, proporcionando o espaço para mostrar sua arte para o mundo. Além da livraria especializada, o bar no rooftop funciona até à meia noite e possui programação diária durante o verão.

No momento, a exposição Time Capsule, da artista Caledonia Curry – conhecida como Swoon – faz parte da primeira exposição temporária, até ao mês de outubro.

Fonte: https://viagens.sapo.pt/viajar/viajar-mundo/artigos/paris-tem-um-museu-gratuito-flutuante-com-livraria-e-bar

Vai nascer em Portugal uma biblioteca virtual científica para os hospitais

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A iniciativa pretende funcionar como instrumento de prevenção na Saúde Pública. Além de reunir e disponibilizar na mesma plataforma informação até agora dispersa, pretende também dinamizar investigações na área da saúde.

Sabia que no Brasil já descobriram como cultivar tudo o que o Homem precisa no pior dos solos, quer seja de calcário ou vulcânico, como é o açoriano? E sabia que os Açores já sabem lidar melhor com doenças derivadas da insularidade do que os cabo-verdianos? Agora imagine como estes povos poderiam beneficiar com a partilha de conhecimentos e dados. É com esse objetivo em mente que surge agora em Portugal o “Observatório da Saúde dos Povos”, uma biblioteca virtual de acesso livre para estudos científicos.

A palavra de ordem é “prevenção”, seguida de “aprendizagem”. Em linhas gerais, o objetivo da plataforma é recolher o máximo de informação possível e aprender, connosco e com os outros, para prevenir e melhorar terapêuticas.

Numa primeira fase, a biblioteca virtual vai começar por reunir “pesquisas de contexto hospitalar que abranjam patologias degenerativas, nos casos oncológicos, inflamatórios, reumáticos e neurológicos”, explica Paula Mouta, diretora do Observatório da Saúde dos Povos. Mas a porta não está fechada a outras áreas, até porque “existe uma abrangência muito grande de estudos em ambiente hospitalar”, neste momento dispersos ou mesmo em suspenso por falta de apoios.

Esta nova plataforma admite publicar estudos já realizados, mas será dada primazia a novas investigações. Para isso, conta com a colaboração do Hospital Saint Louis e do LaBEST – Laboratório para o Empreendedorismo, Sociedade e Tecnologia do Instituto Piaget, que vai validar os trabalhos científicos para publicação.

Jaqueline Silva, do Instituto Piaget, admite que o objetivo é cimentar um portal de referência na área científica à escala internacional.

A apresentação oficial do Observatório da Saúde dos Povos está marcada para 11 e 12 de Outubro, nos Açores, numa cimeira que vai reunir vários especialistas internacionais de diferentes áreas.

O Observatório já está registado na plataforma da European Association Cancer Research. O próximo passo é chegar ao Parlamento Europeu e garantir financiamento comunitário.

Fonte: Renascença