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August 2018

Sci-Hub: a maior base de artigos científicos gratuitos

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Sci-Hub é uma plataforma com mais de 70 milhões de documentos científicos que podem ser descarregados gratuitamente.

Alexandra Elbakyan era estudante no Cazaquistão quando decidiu criar um site que dá acesso gratuito a artigos científicos que normalmente são pagos. Desde 2011, a popularidade do Sci-Hub disparou e esta plataforma é usada por investigadores de todo o mundo.

O Sci-Hub permite que qualquer pessoa descarregue gratuitamente artigos de revistas científicas, que cobram pelo acesso. As grandes editoras de artigos científicos, que disponibilizam investigações pelo preço mínimo de 30 euros por peça, acusam este site de roubar informação científica em todo o mundo mas Alexandra prefere descrevê-lo como “um site que remove as barreiras da ciência.”

No ano passado, a cazaque foi condenada a pagar 15 milhões de euros por um júri nos EUA mas recusa-se a fazê-lo. A queixa foi feita pela Elsevier, uma das maiores editoras de revistas científicas na área das ciências e medicina. “É uma maluquice pagar [cerca de 30 euros por artigo] quando se precisa de folhear ou ler dezenas ou centenas de artigos científicos para fazer uma investigação”, alega Alexandra, numa carta ao juiz norte-americano.

Actualmente, o Sci-Hub tem perto de 70 milhões de documentos alojados e mais de 450 mil são descarregados diariamente. O site precisa de cerca de sete a oito discos rígidos para manter as operações. Cada um pode ser comprado por cerca de 330 euros na Internet. São os donativos dos utilizadores que garantem o funcionamento.

Na Alemanha, várias instituições académicas querem ter acesso a investigações científicas da Elsevier por um preço reduzido, até porque grande parte da investigação já é paga com dinheiro público.

O MIT, universidade de tecnologia nos EUA, em 2017, distinguiu Alexandra com um “prémio de desobediência”, por ser um “exemplo de transgressão para o benefício da sociedade.”

Para escapar às tentativas constantes de bloqueio do Sci-Hub, Alexandra tem de mudar regularmente o domínio do seu site. Actualmente, ela vive na Rússia, fora do alcance da justiça norte-americana.

O Sci-Hub é bastante elogiado e recomendado por investigadores de todo o mundo. A revista Science, em 2016, noticiou que Portugal estava no top 35 dos países que mais usam esta plataforma.

Fonte e mais informações: https://www.sabado.pt/ciencia—saude/detalhe/sci-hub-o-site-que-da-acesso-gratuito-a-artigos-cientificos

Prémio “Bibliotecas: Desenvolvimento e a Agenda 2030”

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A BAD (Associação Portuguesa de bibliotecários, arquivistas e documentalistas), no âmbito do seu projeto apoiado pela IFLA (International Federation of Library Associations and Institutions), promove o Prémio “Bibliotecas: Desenvolvimento e a Agenda 2030” com o objetivo de distinguir projetos desenvolvidos por bibliotecas portuguesas em conformidade com os 17 Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas.

O Prémio “Bibliotecas: Desenvolvimento e a Agenda 2030” não tem valor pecuniário, tratando-se de uma distinção confirmada pela atribuição de um certificado.

O mesmo pretende reconhecer e valorizar publicamente o papel impulsionador das bibliotecas portuguesas enquanto estruturas fundamentais de acesso ao conhecimento e à informação e, como tal, essenciais para o cumprimento nacional para a Agenda 2030 em Portugal, incentivar as bibliotecas portuguesas a relacionar os seus projetos com os Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável, evidenciando a sua inequívoca importância para os seus públicos e estimular as bibliotecas portuguesas a alinharem os seus projetos com a Agenda 2030, evidenciando o seu contributo a nível nacional, regional, local e/ou setorial.

Podem concorrer ao Prémio todas as bibliotecas portuguesas, independentemente da sua tipologia, sendo que apenas será aceite uma candidatura por biblioteca.

As candidaturas poderão ser realizadas até ao dia 27 de setembro de 2018.

Fonte e mais informações: https://www.bad.pt/noticia/2018/08/26/premio-bibliotecas-desenvolvimento-e-a-agenda-2030/

Museu de Lamas e Clérigos entram na Rede Portuguesa de Museus

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O Ministério da Cultura reconheceu no passado dia 27 de agosto em Diário da República a certificação do Museu de Santa Maria de Lamas, na Feira, e do Museu da Irmandade dos Clérigos, no Porto, como novos membros da Rede Portuguesa de Museus. Assinado pelo ministro Luís Filipe Castro Mendes, o despacho reconhece que os dois museus “reúnem todas as condições para integrar a Rede” e refere que isso contribuirá para a “promoção do acesso à cultura e enriquecimento do património cultural português”.

Para Susana Ferreira, directora do Museu de Lamas, a vantagem mais prática dessa certificação é que viabilizará “a possível candidatura a fundos nacionais e comunitários destinados exclusivamente a equipamentos integrados na Rede Portuguesa de Museus” e permitirá “qualificar ainda mais a equipa técnica da instituição, através de acções de formação especializada”.

O padre Américo Aguiar, presidente da Irmandade dos Clérigos, também se mostra satisfeito com a decisão ministerial: “É com grande alegria, mas também com elevado sentido de responsabilidade que acolhemos a credenciação do Museu da Irmandade dos Clérigos e a sua integração na Rede Portuguesa de Museus”.

Fundado na década de 1950 pelo industrial corticeiro Henrique Amorim (1902-1977), o Museu de Santa Maria de Lamas acolhe os objectos multidisciplinares que, a título pessoal, se vinha sujeitando a uma “recolha quase compulsiva” e dispondo ao estilo dos “gabinetes de curiosidades ou quartos das maravilhas europeus dos séculos XV a XVII”.

Já o Museu da Irmandade dos Clérigos, por sua vez, divulga património relativo ao conjunto arquitectónico dos Clérigos, que, classificado como Monumento Nacional desde 1910, integra a torre apontada como ‘ex-libris’ do Porto, a respectiva igreja e a Casa da Irmandade, musealizada em 2014.

Segundo fonte do próprio museu, “a igreja e a torre integram uma edificação do século XVIII de inspiração barroca, que, localizada numa rua desnivelada, mas genialmente aproveitada pelo arquitecto italiano Nicolau Nasoni, marcou a configuração urbana da cidade e conseguiu criar um edifício de referência”.

Fonte e mais informações: https://www.publico.pt/2018/08/27/local/noticia/museu-de-lamas-e-clerigos-entram-na-rede-portuguesa-de-museus-1842178

Biblioteca Central de Macau vai custar 96 milhões de euros e disponibilizar meio milhão de livros

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Segundo uma fonte do Instituto Cultural (IC), a nova Biblioteca Central de Macau deverá custar cerca de 900 milhões de patacas (96 milhões de euros) e disponibilizar um espólio físico de meio milhão de livros.

A fonte do IC garantiu que a nova biblioteca vai assumir-se como um “marco cultural de Macau”, sendo uma resposta proporcional à procura da população. Só entre janeiro e julho deste ano, as bibliotecas públicas do território registaram cerca de 1,63 milhões de visitantes, indicou a mesma fonte. No mesmo período, foram emprestados quase 300 mil livros e materiais audiovisuais.

“Relativamente aos recursos da biblioteca, estima-se que a mesma terá um espólio de 500 mil livros físicos”, afirmou a fonte, ressalvando que o desenvolvimento de obras e revistas digitais obrigarão a fazer, no futuro, uma redistribuição adequada dos recursos físicos e digitais.

Cerca de 80 mil documentos de Macau, 40 mil livros raros em chinês e em línguas ocidentais e 70 mil livros em português vão integrar o acervo das “coleções especiais” da biblioteca, referiu o IC.

Estima-se que a elaboração do projeto fique concluída em 2019 ou no início de 2020 e que o concurso público para o projeto de construção avance entre 2020 e 2021.

A Biblioteca Central de Macau terá, entre outras valências, espaços com funções de intercâmbio cultural, sala de visitas da cidade, memória urbana, exposições, estímulo à criatividade e lazer, distribuídos por 11 pisos e 33 mil metros quadrados.

O novo espaço da Biblioteca Central, que vai ocupar o edifício do antigo tribunal e a antiga sede da Polícia Judiciária, localiza-se no coração da cidade, do lado leste do centro histórico de Macau, “pelo que possui um profundo significado histórico e cultural”. Uma vez que o antigo tribunal está classificado como edifício de interesse arquitetónico, o Governo de Macau vai preservar integralmente a fachada, “bem como todos os elementos e traços distintos que tenham um estilo distinto e valor cultural”.

Fonte e mais informações: https://www.rtp.pt/noticias/cultura/biblioteca-central-de-macau-vai-custar-96-milhoes-de-euros-e-disponibilizar-meio-milhao-de-livros_n1094932

E se a sua biblioteca privada fosse de todos nós?

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Chama-se BiblioSol e é uma das propostas em votação no Orçamento Participativo Portugal. A ideia é simples – abrir as bibliotecas privadas ao usufruto público.

A ideia surgiu porque Renato Soeiro sabe muito bem o que é ter uma grande biblioteca em casa e sabe o quanto ela poderia ser útil se mais pessoas, além de si e dos seus próximos, tivessem acesso ao que contém. A ideia surgiu porque Renato sabe que não está sozinho. “A quantidade de livros que há na casa das pessoas que podiam ser tão úteis e que passam a vida fechados nas estantes…”, lamenta.

Esta ideia, que ganhou o nome BiblioSol – Rede Cooperativa de Leitores, é agora candidata ao Orçamento Participativo de Portugal, instrumento cuja votação decorre online até 30 de Setembro. Para esta ideia contribuiu outra constatação: “Tanta gente, nomeadamente estudantes, tem de fazer longos percursos até uma biblioteca para ler o livro que pretende quando, se calhar, tem a morar ao lado uma pessoa que lho emprestava.”

Segundo Renato Soeiro, um dos proponentes juntamente com César Silva (os dois tinham propostas semelhantes que acabaram fundidas), a BiblioSol pretende funcionar como uma rede através da qual as bibliotecas e os arquivos privados do país poderão abrir-se à comunidade, “sem prejuízo da propriedade e do usufruto do proprietário”.

O método idealizado para pôr a BiblioSol em prática é da maior simplicidade. Cada proprietário, assim o deseje, inscreve a sua biblioteca na rede, deixando o seu contacto e a sua morada e disponibilizando-se a ser abordado por leitores, também eles inscritos na rede, e devidamente autenticados para protecção dos espólios, em busca de obras ou áreas de saber específicas. Dessa forma, eliminam-se distâncias – “no fundo, é aquele velho projecto das bibliotecas itinerantes da Gulbenkian, que levavam os livros a casa das pessoas” –, abre-se um rico e diversificado património privado à comunidade – “há espalhadas pelas vilas e aldeias, principalmente nas velhas casas senhoriais, colecções fantásticas de livros antigos que estão ali perdidos e que acabam por não servir para rigorosamente nada” – e, pormenor muito importante para Renato Soeiro, abrem-se portas a uma relação de proximidade, humanizada, entre o leitor e este novo bibliotecário.

O apoio estatal solicitado na candidatura ao Orçamento Participativo de Portugal é de 70 mil euros e será canalizado para a criação do site que agregará a rede idealizada por Renato Soeiro e César Silva e para o apoio técnico posterior indispensável à catalogação das bibliotecas privadas aderentes, um esforço que os proponentes imaginam coordenado com a Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas.

Fonte e mais informações: https://www.publico.pt/2018/08/21/culturaipsilon/noticia/e-se-a-sua-biblioteca-privada-fosse-de-todos-nos-1841136

Tecnologia da KEEP SOLUTIONS irá permitir a gestão e divulgação dos acervos dos Portos de Lisboa, Setúbal e Sesimbra

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As Administrações dos Portos de Lisboa, Setúbal e Sesimbra iniciaram, em conjunto com a empresa Keep Solutions, Lda., a implementação de um sistema integrado de gestão de arquivo (intermédio e definitivo) – Archeevo – e de biblioteca – Koha, bem como de um portal agregador de conteúdos e pesquisa federada – Retrievo – que permitirá a pesquisa e o acesso através de um único interface à informação gerida no âmbito das aplicações de arquivo e biblioteca.

Desta forma, prevê-se que a partir do próximo mês de novembro, estas administrações portuárias possam divulgar de uma forma mais eficiente e apelativa, os acervos dos portos de Lisboa, Setúbal e Sesimbra, possibilitando a pesquisa e a consulta da sua vasta documentação, seja no formato de monografias, estudos, fotografias, mapas, plantas, atas, boletins antigos, objetos museológicos, lista de passageiros, processos de obra históricos, entre outros.

Fonte: Carta Náutica julho 2018 (newsletter do Porto de Lisboa)

Seminário “Património, Turismo e Desenvolvimento Sustentável”

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A 2ª edição do seminário Património, Turismo e Desenvolvimento Sustentável decorrerá nos dias 18 e 19 de outubro, no Museu Nacional dos Coches, em Lisboa.

Este ano, e por decisão do Parlamento Europeu, comemora-se o Ano Europeu do Património Cultural. Nesse contexto, o Pporto.pt e a VERdeNOVO promovem a 2ª edição do Seminário Património, Turismo e Desenvolvimento Sustentável, no Auditório do Museu Nacional dos Coches. Esta iniciativa conta com o apoio da Direcção-Geral do Património Cultural e do Museu Nacional dos Coches.

Este seminário tem como objectivo, desde logo, promover uma reflexão sobre o Património Cultural na sua diversidade, enquanto factor de coesão social e de desenvolvimento económico. Mais concretamente, este encontro pretende constituir-se como um momento de reflexão acerca do papel e contributo da cultura e do turismo para o desenvolvimento sustentável das sociedades e dos territórios.

Para isso, a organização propõe uma abordagem multidisciplinar, envolvendo diferentes atores, públicos e privados, com experiências igualmente distintas, ao nível do Património Cultural, do Território, do Turismo e da Economia.

Objectivos do Seminário:

– Sensibilizar para a importância da preservação e valorização do Património Cultural como alavanca de desenvolvimento sustentável;
– Discutir o papel e a importância do Património Cultural e do Turismo no contexto do desenvolvimento das sociedades e dos territórios;
– Divulgar e promover estratégias, ferramentas e práticas de desenvolvimento sustentável assentes na rentabilização do potencial do Património Cultural e do Turismo;
– Divulgar e promover ofertas e atividades de inovação social assentes no Património Cultural e no Turismo;
– Divulgar e promover projetos e instrumentos de desenvolvimento territorial assentes numa perspetiva de sustentabilidade, nomeadamente em regiões de baixa densidade.

Programa a anunciar!

Condições de participação:

A participação no Seminário “Património, Cultura e Desenvolvimento Sustentável” implica o pagamento de 50 euros e inclui a participação em todas as sessões do Seminário, certificado de participação e coffee breaks. Este valor inclui o IVA à taxa legal em vigor.

Fonte e mais informações: http://www.pportodosmuseus.pt/2018/08/16/seminario-patrimonio-turismo-e-desenvolvimento-sustentavel-no-museu-nacional-dos-coches/

Jornadas Europeias do Património – prazo para candidaturas alargado

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As Jornadas Europeias do Património 2018 (JEP) terão lugar nos dias 28, 29 e 30 de setembro e este ano serão subordinadas ao tema “Partilhar Memórias”.

A Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), entidade que coordena a programação e divulgação das JEP a nível nacional, convida as entidades públicas e privadas a associarem-se a estas Jornadas, organizando iniciativas neste âmbito.

O prazo para inscrição das iniciativas foi prolongado até ao dia 3 de setembro. Findo este prazo não serão aceites mais inscrições.

Para solicitar o acesso ao formulário de carregamento das iniciativas deverá contactar a DGPC através do endereço jep@dgpc.pt ou dos telefones 213 614 336/ 246 / 257.

Em breve será divulgada mais informação sobre o evento.

Fonte: http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/news/iniciativas/jornadas-europeias-do-patrimonio-2018-28-29-e-30-de-setembro-prolongamento-do-prazo-para-carregamento-de-iniciativas-ate-dia-3-de-setembro/

II Encontro de Cultura e Património

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O II Encontro de Cultura e Património sob o tema “A visita real de 1882” decorrerá nos dias 28 e 29 de setembro, na Assembleia Figueirense (Figueira da Foz).

O Município da Figueira da Foz, através da sua Divisão de Cultura, junta-se à iniciativa de sinalizar o Ano Europeu do Património Cultural 2018 e as Jornadas Europeias do Património, promovendo, dia 28 de setembro, na Assembleia Figueirense, o «II Encontro de Cultura e Património da Figueira da Foz», focando a visita real de 1882, por ocasião da inauguração da linha de caminho de ferro da Beira Alta.

O encontro é pautado por momentos de recriação dramática e musicais e encerra com um jantar evocativo com base no menu apresentado à família real a 3 de agosto de 1882.

O acesso ao evento é gratuito, mediante inscrição obrigatória, visando atrair a participação de investigadores, estudantes, professores e a comunidade.

O jantar é aberto ao público, até um máximo de 101 pessoas (o mesmo número de comensais que em 1882 participaram no almoço real), e sujeito a inscrição paga.

Durante o evento, os participantes terão acesso a uma seleção de bibliografia relacionada com a temática gastronomia e sociabilidade, estando esta disponível para aquisição.

A participação é gratuita mas carece de inscrição: https://encontrospatrimonio.wixsite.com/figueiradafoz

Fonte e mais informações: http://www.pportodosmuseus.pt/2018/08/15/ii-encontro-de-cultura-e-patrimonio-a-visita-real-de-1882/

Visita guiada por Monica Bellucci ao Museu de Arte Antiga

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A atriz italiana, que em 2016 comprou casa em Lisboa, é a convidada de agosto do programa do programa MNAA 12 escolhas, depois de nos meses anteriores as escolhas terem sido da responsabilidade do Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa (maio), o príncipe Amyn Aga Khan (junho) e o empresário André Jordan (julho). O programa tem a duração de 12 meses e o museu garante que os convidados têm “inteira liberdade” para escolher as peças do seu roteiro.

No desdobrável disponibilizado aos visitantes do museu, Monica Bellucci explica assim a sua seleção: “As peças que escolhi encarnam, simbolicamente, a herança Clássica à qual pertenço e os meus ideais de convivência e de aprofundamento de relações com todos os seres vivos aqui representados pelo amor maternal, pela introspeção espiritual, pela partilha, diálogo, beleza natural… e não poderia ter deixado de lado os notáveis azulejos, símbolo do meu caro amor por Portugal e pela sua cultura.”

Estas são as 12 peças escolhidas:

1 – Adoração dos Magos, de Domingos António Sequeira, óleo sobre tela, Portugal, 1826 (Sala 3)
2 – Aquamanil, autor desconhecido, faiança portuguesa com decoração a azul e amarelo, segundo quartel do século XVII (Sala 20)
3 – Presépio do Convento de Nossa Senhora das Necessidades, de clérigo desconhecido de Setúbal, presépio em barro, cortiça e madeira, Lisboa, 1775-1800 (Sala dos Presépios)
4 – Painel de Azulejos, Alfiz, Síria, Damasco, 1570-1580 (Sala 20)
5 – Virgem com o Menino, de Faustino José Rodrigues, peças em barro, Portugal, 1783 (Sala dos Presépios)
6 – Centro de Mesa, de Thomas Germain e François-Thomas Germain, peças em prata, Paris, França, 1729-1731 (Sala 69)
7 – Batismo de Cristo, autor desconhecido, Bruxelas, tapeçaria, primeiro quartel do século XVI(Sala 64)
8 – Conversação, de Pieter de Hooch, óleo sobre tela, Holanda, 1663-1665 (Sala 54)
9 – Tapete com árvores e animais, autor desconhecido, tapeçaria em pelo de lã, Irão, segunda metade do século XVI (Sala 49)
10 – Coroação da Virgem, de Domingos António de Sequeira, óleo sobre tela, Portugal, 1830 (Sala 1)
11 – Arcanjo São Miguel, atribuído a João Afonso, estátua em pedra de calcário, Portugal, século XV (Sala 1)
12 – Julgamento Final, de Mestre de 1549, óleo sobre madeira, Portugal (Sala 9)

Estão previstas duas visitas guiadas ao roteiro de Monica Bellucci nos dias 30 de agosto, às 15:30, e 2 de setembro, às 11:30.

Fonte e mais informações: https://www.dn.pt/cultura/interior/visita-guiada-por-monica-bellucci-ao-museu-de-arte-antiga-9704257.html